Um louvor à objetividade de propósitos – ou por que é desnecessário trair e destruir as pessoas para fazer bons negócios
Essa semana, discuti um item de nossa parceria com uma dupla de amigos e parceiros. Amigos que são parceiros, leia bem. Foi simples: eu os chamei e disse que o formato daquela empreitada “x” não satisfazia os meus interesses comerciais plenamente. Se fosse possível alterá-la sem ferir os interesses da empresa deles, tudo bem. Caso […]