Compondo a minha rotina de treino

Este é o modelo de combinações que eu uso HOJE para compor minhas rotinas. Antes de mais nada: isso corresponde a um atleta específico (eu), a um momento específico na periodização do treino e “da vida” e a um conjunto de possibilidades concretas. Feito este disclaimer, separar os componentes de um treino para pensar a rotina facilita a composição da mesma, da mesma maneira que minhas tabelas de “deficiências e pontos a enfatizar”, publicada no livro. É mais fácil para quem planeja: temos seis categorias de treinamento que podem ser combinadas, somadas, omitidas conforme a demanda daquele momento da periodização. A distribuição em freqüência e dias é arbitrária e depende de circunstâncias individuais. Por exemplo: meus treinos de supino e agachamento-força são na terça e na quarta porque o André pode treinar comigo nestes dias, e não por alguma vantagem fisiológica. Minha distribuição do treino no dia está relacionada com o fato de que eu literalmente moro junto com meus pesos e posso treinar a qualquer hora – certamente se não fosse assim, a rotina seria mais compacta, pois não poderia ser distribuida ao longo do dia com horas de descanso entre os estímulos. Isso tem funcionado como orientação geral.

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