Agradecimentos: Lançamendo do livro ESTÉTICA E SAÚDE – A LINHA TÊNUE ENTRE SAÚDE E BELEZA

 Agradecimentos
Pessoal, gostaria de agradecer as pessoas que fizeram o alucinante dia de ontem alucinantemente bom.
Ontem foi o lançamento do meu livro, Estética e Saúde – a linha tênue entre saúde e beleza (http://www.phorte.com.br/livro-estetica-saude-linha-tenue-entre-beleza-saude-468 ), no auditório da Phorte, Bela Vista.
Uma segunda-feira à noite, 18:30h, no pico do melhor horário do trânsito paulistano. Aquele em que podemos ouvir no carro a discografia completa do Pink Floyd e curtir o significado de cada letra.
Evidentemente, Paulinho e Guinho (Paulo Muzy e Rodolfo Peres) não conseguiram chegar a tempo da Rua Sansão Alves dos Santos até a Treze de Maio em 15 minutos. Que surpresa! Chegaram umas 21:30h… Mas foi da hora!
Mesmo assim, tendo começado o debate às 19:10h (ou 15?), sabe-se lá como, as pessoas ficaram até 23:30h (em turnos). Com 30 minutos de coquetel – foi debate pra caramba.
O debate foi mesmo com o “público”, que eu prefiro chamar de meus convidados. Dentro do fio condutor da discussão sobre alienação e integração corporal, a contribuição do público explorou cada buraquinho das contradições dessas condições, com contribuições impagáveis e únicas como a do Prof. Gladson, o “adeus” profético do Tiago Heck (com o Itu, junto, me dando bronca por não atender o celular, tadinho…), o depoimento pessoal da Kátia Valentim e do Marcelo e os desabafos-depoimentos da Cris, Iris e outros.
As pessoas mais próximas do coração estiveram lá. Fora as duas atrasadas, meu irmão, Laerte Coutinho, que tem uma tonelada mais a dizer sobre o tema e fez as ilustrações primorosas do livro, foi e ficou. Mel (minha filha Melina) também. Leo, meu querido e insubstituível Leo (Leonardo Caramori), me levou lá porque eu estresso com trânsito e trajetos, ficou o tempo todo, e fomos embora juntos. Os comentários dele foram tão precisos que pouca gente entendeu. A essa altura, já conhecemos tão bem a mente e argumentos um do outro, que nos antecipamos a nós mesmos. A gente ri, pois às vezes é difícil saber se somos dois ou um. César, Selma e Franck estavam lá, para minha alegria e segurança (“o mundo é o que é”) – gente que lembra da era anterior a essa minha nova encarnação.
Jean e Fabi vieram de Franca, uns 400km daqui, só para participar deste debate, e me emocionaram com isso. Ela será nossa maior Strongwoman e o Jean, não tem jeito: terá que virar strongman… Eles terão uma ninhada de Atlas Stones.
Pessoas queridas como Júlio Serrão foram lá, chegaram cedo. No meio do stress total, antes do debate, decisões sendo tomadas, Júlio me deu o alento do sonho nunca abandonado de democratizar o treinamento de força a partir da nossa “casa pater” (ou mater?). André Silva, meu querido Andrezinho da Órion, que apoiou o evento e faz parte de todos os meus projetos, Adriano da Nutrafit (e Fast Nutrition), amigo de anos que chegou na hora porque foi de moto, Paula, Jeanne, Talita, (minha querida Talita…), Tulio, muita gente importante para mim.
Meus brothers de sempre, principalmente o Marcão, o mais recente adotado da família Coutinho, Mohai, Tulio, Sandrão, Luciano estavam lá também como sempre na equipe de apoio e torcida.
O Silas não foi – foi dar aula – mas antes me ajudou a treinar, me empurrou “delicadamente” para não perder a hora (“Acabou o treino!” eu: “mas…” Silas “NÃO!”, eu: “…”, Silas: “para de panguar na frente do computador, p&%$”) e na volta estava lá para saber se foi tudo bem. Basicamente estava lá.
Outras (muitas) pessoas estavam lá sem estar: Joel, Thiago Passos, Valérias, Rafa, Lena – um monte de amigos – e meus pais, claro.
Por fim, nada disso teria sido positivo e construtivo, e talvez minha vida não estivesse – para o bem e para a loucura – do jeito que está, se não fosse a Priscila. Essa menina veio chacoalhar todos nós, dar uns tapas na minha cara para eu acordar e possivelmente mudar o mercado editorial brasileiro para os esportes e treinamento.
Parabéns e o brigada, Priscila.
Atrás de tudo, há dois anos sendo a força motriz desta série de realizações, o Fábio Mazzonetto. Ontem eu soube pedacinhos a mais da história de experiência concreta e profunda do Fábio com o esporte. Eu tenho 25 anos de lida com a elite simbólica deste e de outros países, posso dizer que pouca coisa me surpreende. Mas ontem eu recalibrei rapidamente a minha abordagem ao tema durante a reunião porque me dei conta de que na minha frente, a quilatagem do interlocutor era outra.
Hail, Fabio. You’re the man.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima