Gripe e perda de massa magra, problema com equipamento


Na quinta e sexta da semana anterior, dias 26 e 27 de março, fiz os testes de carga que comprovaram a eficácia do modelo de periodização que adotamos. No sábado rolou uma festa para o meu aniversário, onde houve algum stress de convívio familiar e tomei vinho. Não muito, mas algum. No domingo, em que já não me sentia muito bem, com o nariz especialmente entupido, houve mais uma ocasião de algum stress. De noite, já sentia sinais de sinusite e mal-estar.

Seguiu-se a isso uma das mais estranhas viroses que já tive. Não houve febre, mas dores articulares fortes. Muita tontura, mal-estar forte e sinusite.

Como era um período confuso de trabalho e especialmente de relações de trabalho, e sem a rotina do treino, acabei negligenciando minha alimentação e suplementação.

O resultado foi um desastre de grandes proporções. Perdi 4kg de músculo e ganhei “algo”, segundo meu médico, água. No total foram 2,5kgs perdidos. Meu volume muscular nos membros superiores reduziu-se visivelmente. É até um pouco incômodo ouvir de todos os amigos que eu murchei e estou abatida.

O pior problema, além da óbvia perda de força (a sensação é a de que os músculos são feitos de isopor), é que os equipamentos estão frouxos. Portanto, o efeito deles é menor e diferente.

Lições a aprender, que incluem a vulnerabilidade especial da massa magra dos atletas a gripes e à nossa própria negligência…

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