Começou como uma quase brincadeira e ganhou impulso. Há alguns anos, Claudio Gomes Pereira partilhava com os próximos esta sua idéia de que as múltiplas expressões da força, em suas manifestações esportivas, poderiam ser combinadas num tipo de prova holística. Não é a primeira e nem a última vez que alguém propõe combinações de modalidades […]
The Brazilian Strength Insanity Decathlon: coerência e inovação Leia mais »
Esta é a época do ano em que escrevo o post clássico: indo. Quase sempre é um misto de “deixando para trás”, “abrindo mão” e “indo de encontro ao novo”. Há três anos, uma constante: uma grande dose de alegria, uma certa euforia com o desconhecido e melancolia com perdas e desapegos. Desta vez, estou
Campeonato Mundial de Powerlifting da IPL: indo, sempre indo Leia mais »
Yesterday the reporter made the final arrangements for yet another interview about mental health, suicide and sport. The TV station feels trapped: they are weary of giving people false expectations as to controlling severe neurological and mental disorder without drugs, yet my story sells. She’s right. My strategy is not for everyone. So I came
An age of spoiled and numbed people Leia mais »
I bet there are a lot of things out there in powerlifting that you don’t like. From gyms, through methods, beliefs, gurus, drug testing policy, feds and meet venues. It is really ok to reject something: I, myself, am somewhat of a traditionalist concerning rules, and a radical, concerning individual rights (aka drug testing: against
Don’t like – don’t lift: don’t trash, don’t bash Leia mais »
Todo mundo sabe que eu tenho uma posição política contundente contra a prática de testes de dopagem, contra a existência da regulamentação para o uso de ergogênicos, bem como seus órgãos, como a WADA. Já expus longamente mais de uma vez as bases desse argumento. No entanto, criei um curso sobre “uso, abuso e mau
Uso, mau uso e abuso de ergogênicos numa classe pouco estudada: as pseudo-quase-atletas Leia mais »
Mais uma manifestação triste de mau jornalismo: cortar o discurso da fonte primária, seja ela texto ou fala, e construir, com fragmentos da mesma, um discurso seu. Isso não tem outro nome: trata-se de manipulação e fraude. Vou dar um exemplo: Fala do entrevistado: “Realmente, hoje não se pode mesmo confiar nos órgãos de fiscalização.
Gazeta, que coisa feia! Manipulação da fonte assim, na cara dura, sobre suicídio? Leia mais »
Recentemente, houve um fenômeno que agitou o mercado brasileiro de venda de suplementos nutricionais esportivos da classe dos pós protéicos. Um lojista enviou exemplares dos produtos adquiridos por ele das indústrias para análise quantitativa e exibiu laudos, pelo youtube, mostrando inconsistência entre o declarado no rótulo e o resultado dos testes. Os vídeos tiveram imensa
